Muitas vezes, a tendência é pensar que a lavagem de dinheiro é um problema restrito "aos bancos e às fintechs". Na realidade, qualquer negócio que lida com dinheiro, transações digitais ou clientes pode ser usado como canal para operações ilícitas.
O processo de "lavar dinheiro" consiste, basicamente, em dar aparência legal a recursos oriundos de atividades criminosas, como corrupção, tráfico ou fraudes. O objetivo desses atos é gerar lucros para um indivíduo ou para o grupo que os realiza (como facções criminosas).
Quando esse dinheiro "entra no sistema financeiro" — seja por uma transferência, uma conta digital ou até mesmo na compra de um ativo financeiro — ele se mistura ao fluxo legítimo e torna-se difícil rastreá-lo.
As 3 categorias de risco no modelo BaaS
As consequências da lavagem de dinheiro são amplas e podem comprometer a sustentabilidade e a credibilidade do negócio. Para uma fintech, como a Swap e seus parceiros, isso significa riscos em várias frentes:
Estratégia proativa e responsabilidade compartilhada
Neste contexto, fica evidente que a prevenção eficaz da lavagem de dinheiro (LD) em um modelo BaaS não pode ser reativa. A prevenção exige uma estratégia proativa e de responsabilidade compartilhada, onde a Swap atua como o pilar central de controle e nossos parceiros como a linha de frente.
O objetivo é criar uma simbiose de compliance forte e robusta, capaz de deter agentes mal-intencionados e proteger a integridade de todo o ecossistema. Isso permite que a inovação (BaaS) e a segurança em PLD/FT cresçam lado a lado, construindo um mercado financeiro digital mais seguro e confiável para todos.